Intestinal constipation: nutritional status and food consumption of women attended at a nutrition school clinic
DOI:
https://doi.org/10.62827/nb.v24i1.3056Keywords:
Constipation; Food Consumption; Nutritional Status.Abstract
Introduction: Intestinal constipation is considered a public health issue, due to its high prevalence all over the world. This disease is one of the functional diseases that affect the intestine, causing negative repercussions on quality of life. Its etiology is multifactorial, and inadequate eating habits are a potential risk factor. Objective: To evaluate the nutritional status and food consumption of women with constipation, treated at a Nutrition teaching clinic of a private university in São Paulo. Methods: Cross-sectional study conducted with women diagnosed with constipation, according to the Rome Foundation (ROME III) criteria and the Bristol scale. Body composition was assessed by body mass index and fat percentage (InBody bioimpedance model 120). Food consumption was analyzed by applying a 24-hour recall, and the data were compared to the recommendations of the Institute of Medicine (IOM, 2001) and the Brazilian Society of Cardiology (2013). Results: Thirty-nine women with mean age of 26 years (±11) were evaluated. It was observed that 35.9% (N=14) of the participants were overweight according to BMI, with a mean body fat percentage of 32.5% (±7). Regarding food consumption, there was insufficient consumption of carbohydrates (42.9% of VET) and fiber (17.1g) and high consumption of fat (36.7% of VET). The lowest intakes of water, carbohydrates, fiber, calcium and vitamin C were observed in obese women. Conclusion: It is suggested that these women undergo nutritional monitoring to improve food consumption, nutritional status and intestinal constipation.
References
Consenso Brasileiro de Constipação Intestinal Induzida por Opióides. Revista brasileira de cuidados paliativos. 2009; 2:1-40. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/francielefrc/files/2019/06/consenso-brasileiro-de-constipa%c3%a7%c3%a3o-por-opi%c3%b3ides.pdf.
Del Ciampo IRL, Del Ciampo LA, Galvão LC, Fernandes MIM. Constipação intestinal: um termo desconhecido e distúrbio frequentemente não reconhecido. Revista paulista de pediatria. 2006; jun 24(2):111-114. Disponível em https://www.redalyc.org/pdf/4060/406038916004.pdf.
Miszputen SJ. Obstipação intestinal na mulher. Revista Brasileira de Medicina. 2008; jun 65(6): 169-173. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-487730.
Silva AKLCP, Pereira PML, Percegoni N. Constipação intestinal e fatores associados em pacientes internados em um hospital universitário. Revista Associação Brasileira de Nutrição - RASBRAN. 2020; 13; 11 (1): 72-85. https://doi.org/doi: 10.47320/rasbran.2020.1753
Fernandes ES, Blasi TC. Constipação intestinal relacionada com ingestão hídrica em mulheres. Disciplinarum Scientia. 2010; 11(1):53-60. https://doi.org/doi: 10.37777/966.
World Gastroenterology Organization (WGO). Practice Guidelines. Constipação: uma perspectiva mundial. 2010 nov. [cited 2023 may 12]. Disponível em: https://www.worldgastroenterology.org/UserFiles/file/guidelines/constipation-portuguese-2010.pdf.
World Health Organization (WHO). Obesity: Preventing and managing the global epidemic. Report of WHO Consultation on Obesity. Geneva, 1998.
Lohman TG. Advances in body composition assessment. Champaigm: Human Kinetics. 1992.
Pinheiro AB, Lacerda EMA, Benzecry BH, Gomes MCS, Costa VM. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. Atheneu: São Paulo, 2000.
Institute of Medicine. DRIs –Dietary Reference Intakes. Dietary Reference Intakes for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Food and Nutrition Board – USA. National Academy of Sciences, 2001. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK222310/.
Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz brasileira de dislipidemia e prevenção da aterosclerose. 2013. https://doi.org/doi: 10.5935/abc.2013S010.
Benjamim RAC, Leal CC, Pinho CPS. Constipação intestinal em obesos e fatores de risco. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. 2020; 39 (89): 1009-1019. Disponível em: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1481.
Silva AO, Siqueira MS, Vieira MS. Constipação intestinal, estado nutricional e hábitos alimentares e de vida de mulheres adultas brasileiras. Brazilian Journal of Health Review. 2025; 8 (1): 01-15. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/76685/53343.
Marques E et al. Avaliação do risco de disbiose intestinal em mulheres com sobrepeso e/ou obesidade. Rev Bras Relatos Casos. 2022; 2 (3): 909-914. https://doi.org/doi: 10.52600/2763-583X.bjcr.2022.2.Suppl.3.909-914.
Alsheridah N, Akhtar S. Dieta, obesidade e risco de carcinoma colorretal: resultados de um estudo do Oriente Médio baseado em um registro nacional de câncer 11 ciências médicas e da saúde 1117 saúde pública e serviços de saúde. BMC Cancer. 2018; 18:1–10. https://doi.org/10.1186/s12885-018-5132-9 .
Fernandes ACCF et al. Excesso de peso e consumo alimentar de adultos. Revista de enfermagem. 2016; 10(3):1360-7. https://doi.org/doi: 10.5205/reuol.7057-60979-3-SM-1.1003sup201603.
Araújo MC et al. Consumo de macronutrientes e ingestão inadequada de micronutrientes em adultos. Revista Saúde Pública. 2013; 47:1775S-89S. https://doi.org/doi: 10.1590/S003489102013000700004.
Morandi T, Bonatto S, Silva ACP. Avaliação do consumo de gorduras saturadas e de alimentos e de alimentos ultraprocessados em uma população adulta de uma UBS em uma cidade da Serra Gaúcha. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. 2019; 13(82):922-933. https://doi.org/doi: 10.37885/230713895.
Petribú MMV, Cabral PC, Arruda IKG. Estado nutricional, consumo alimentar e risco cardiovascular: um estudo em universitários. Revista de Nutrição. 2009; 22(6):837-846. https://doi.org/doi: 10.1590/S1415-52732009000600005.
Gomes AC et al. Análise da ingestão dos minerais cálcio e ferro por mulheres atendidas em consulta nutricional remota em clínica escola de Belo Horizonte – Minas Gerais, Brasil, durante período de isolamento social devido a pandemia de COVID-19. Brazilian Journal of development. 2021; 7(5):44043-44052. https://doi.org/doí: 10.34117/bjdv.v7i5.29187.
Magalhães BC et al. Consumo de fibras alimentares entre indivíduos adultos em um supermercado de São Luís, Maranhão. Revista de Pesquisa em Saúde. 2016; 17(3):137-140. Available from: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahuufma/article/view/6787
Sandri R, Bernandi JR, Siviero J. Consumo de fibras e líquidos em mulheres participantes de uma universidade da terceira idade no Sul do Brasil. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano. 2010; 9(2):213-225. https://doi.org/doi: 10.5335/rbceh.v9i2.1825
Machado NC, Carvalho MA. Constipação crônica na infância: quanto estamos consultando em gastroenterologia pediátrica. Revista Paulista de Pediatria. 2007; jun 1; 25 (2):114-18. https://doi.org/doi: 10.1590/s0103-05822007000200003.
Santos DP et al. O consumo de água e sua associação com medidas de composição corporal de pacientes atendidos em ambulatório nutricional. Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento. 2022; 16(103):710-719. Disponível em: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2095.
Viscki BI, Oliveira LS. Consumo hídrico e prevalência de constipação intestinal em acadêmicas de uma instituição de ensino privada de Blumenau-SC. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. 2021; 15 (93): 310-315 Disponível em: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1701/1110
Collete VL, Araújo CL, Madruga SW. Prevalência e fatores associados à constipação intestinal: um estudo de base populacional em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública.2010; jul 20(7):1391-1402, jul, 2010. https://doi.org/doi: 10.1590/S0102-311X2010000700018.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Wanessa Mendes, Luana Jorge de Sousa, Isabela Rosier Olimpio Pereira , Ana Paula Bazanelli, Renata Furlan Viebig , Marcia Nacif (Autor)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.