Alianza físico-química y microbiológica de frascos comerciales de plantas medicinales en mercados callejeros de Redenção – CE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62827/nb.v24i2.3059

Palabras clave:

Medicina popular, Plantas medicinales

Resumen

Introducción: El uso de plantas medicinales en la medicina popular se ha destacado como una alternativa para mejorar la salud, con énfasis en los botánicos, producidos y vendidos por herbolarios en mercados callejeros, sin inspección de ANVISA, por no ser considerados medicamentos. Objetivo: Identificar las plantas medicinales utilizadas en frascos comercializados en ferias del municipio de Redenção y evaluar su calidad físico-química, química y funcional. Metodología: Se realizó una investigación exploratoria y descriptiva con enfoque cuantitativo, centrándose en las especies vegetales utilizadas. Se compraron cuatro botellas (G1, G2, G3 y G4) en ferias locales. Los análisis de laboratorio se realizaron en los laboratorios de Bioquímica y Análisis de Alimentos de la UFC, evaluándose pH, contenido de alcohol, polifenoles, actividad antioxidante y análisis microbiológico. Resultados: El pH de las botellas fue aceptable para el uso diario. El alcohol presente puede alterar los parámetros bioquímicos. G1, G2 y G4 mostraron niveles más bajos de polifenoles y antioxidantes, mientras que G3 tuvo resultados superiores. Todas las muestras mostraron buena capacidad antioxidante, con énfasis en G3. En el análisis microbiológico sólo una muestra presentó crecimiento bacteriano. Conclusión: A pesar de los resultados satisfactorios, la falta de estudios sobre las hierbas utilizadas en las ferias resalta la necesidad de más investigaciones para beneficiar a la población que utiliza estas botellas para su salud y bienestar.

Biografía del autor/a

  • Bárbara Elen Santos Stedile, Universidad de Integración Internacional de la Lusofonía Afrobrasileña

    Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, CE, Brasil

  • Antonia Franciany Araujo Coelho, Universidad de Integración Internacional de la Lusofonía Afrobrasileña

    Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, CE, Brasil

  • Luciana de Siqueira Oliveira, Universidad Federal de Ceará

    Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, CE, Brasil

  • Luanne Eugênia Nunes, Universidad de Integración Internacional de la Lusofonía Afrobrasileña

    Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, CE, Brasil

  • Maria do Socorro Moura Rufino, Universidad de Integración Internacional de la Lusofonía Afrobrasileña

    Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, CE, Brasil

Referencias

Carvalho MR, Oliveira DC, Santos LFD, Silva EAS, Lima JF, Silva MA, et al. Fitoterápicos como alternativa terapêutica para infecções respiratórias. Rev Científ UBM. 2025;27(52):15–29. doi: https://doi.org/10.52397/rcubm.v27i52.2264

Oliveira VB, Mezzomo OTR, Moraes EF. Conhecimento e uso de plantas medicinais por usuários de unidades básicas de saúde na região de Colombo, PR. Rev Bras Ciênc Saúde. 2018;22(1):57–64. doi: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n1.30038

Zeni ALB, Pinheiro MRS, Traebert J, Traebert E. Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2017;22(8):2703–12. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232017228.18892015

Passos MMB, Silva MA, Pereira DCA, Oliveira FJ. A disseminação cultural das garrafadas no Brasil: um paralelo entre medicina popular e legislação sanitária. Saúde Debate. 2018;42:248–62. doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104201811620

Silva FM, Sousa JF, Mendes RP, Alves CV. Análises bioquímicas e microbiológicas de garrafadas medicinais comercializadas em feiras livres no interior do Ceará, Brasil. Nutr Bras. 2024;23(5):1164–80. doi: https://doi.org/10.62827/nb.v23i5.3041

Silva FM, Sousa JF, Oliveira NL, Bezerra GC. Análise etnobotânica/etnofarmacológica de garrafadas à base de plantas medicinais de um mercado de Fortaleza-CE. Rev Fitos. 2024;18:1655. doi: https://doi.org/10.32712/2446-4775.2024.1655

Castro MR, Léda PH. Plantas Medicinais e Fitoterápicos: Conhecimento tradicional e científico das espécies nativas do Brasil. Rev Integr Inov Tecnol Ciênc Saúde. 2023;11:191–209.

Pedroso RS, Andrade G, Pires RH. Plantas medicinais: uma abordagem sobre o uso seguro e racional. Physis Rev Saúde Coletiva. 2021;31(2):310218. doi: https://doi.org/10.1590/S0103-73312021310218

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. 190 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf

Castro MR, Léda PH. Plantas Medicinais e Fitoterápicos: Conhecimento tradicional e científico das espécies nativas do Brasil. Rev Integr Inov Tecnol Ciênc Saúde. 2023;11:191–209.

Ferreira MV, Lebuino LP, Santos JS. Medicinal plants for traditional use in the south of Pará: an ethnobotanical study. Res Soc Dev. 2021;10(12):592101220778. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20778

Souza RR, Gasparoti PS, de Paula JAM. Obtenção de extratos de plantas medicinais: uma revisão de escopo dos métodos extrativos modernos em comparação ao método clássico por Soxhlet. Movimenta. 2022;15(1):20220013. doi: https://doi.org/10.31668/movimenta.v15i1.12870

Universidade Federal do Ceará. Laboratório de Frutos Tropicais. Manual de Metodologias de Análise de Alimentos. Fortaleza: LAFRUTH/UFC; [s.d.]. Documento interno.

Miller NJ, Arroz-Evans DM, Gopinathan V MU. A novel method for measuring antioxidant capacity and its application to monitoring antioxidant status in premature neonates. Clin Sci. 1993;84(4):407–12.

Rufino MdSM, Alves RE, Brito ES, Morais SM, Sampaio CG, Pérez-Jiménez J, et al. Determinação da atividade antioxidante total em frutas pela captura do radical livre ABTS+. Fortaleza: EMBRAPA Agroindústria Tropical; 2007. Comunicado Técnico 128.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.

Silva GA, Costa ES, Lima RM, Nascimento RS, Almeida FS, Freitas NM, et al. O potencial terapêutico da unha de gato (Uncaria tomentosa) como tratamento adjuvante para o câncer de mama. Observatório Econ Latinoam. 2024;22(11):7998. doi: https://doi.org/10.55905/oelv22n11-249

Zari A, Fouchard JR, Voutquenne-Nazabadioko L, Sauvain M, Anton R. Treatment with Uncaria tomentosa promotes apoptosis in B16-BL6 mouse melanoma cells and inhibits the growth of B16-BL6 tumours. Molecules. 2021;26(4):1066. doi: https://doi.org/10.3390/molecules26041066

Dionisio AP, Ferreira VLF, Ferreira SO, Alves LA, Santos RHS, Duarte WM. Estabilidade de uma bebida funcional de frutas tropicais e yacon (Smallanthus sonchifolius) durante o armazenamento sob refrigeração. Arch Latinoam Nutr. 2016;66(2):148–55.

Almeida AF, Lopes BB, Alves GRS, Silva WLS, Lima MB, Barros WS. Evaluation of irregularly manufactured garrafadas and syrups seized in the state of Amapá, Brazil. World J Biol Pharm Health Sci. 2022;10(1):46–60. doi: https://doi.org/10.30574/wjbphs.2022.10.1.0060

Abrahão SA, Vasconcelos LGA, Silva RF, Batista AG, Silva MA, Toledo MCF. Atividade antioxidante in vitro e in vivo de café bebida. Pesqui Agropecu Bras. 2012;47(1):127–33. doi: https://doi.org/10.1590/S0100-204X2012000100017

Peçanha F, Fagundes Y, Souza L, Almeida C. Análise do teor de polifenóis em diferentes amostras de Camellia sinensis. In: Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 10., 2018, Brasília. Anais do 10º Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão – Siepe. Brasília: Universidade Federal do Pampa; 2018.

Melgarejo-Sánchez P, Martínez-Nicolás JJ, Hernández F, Legua P, Melgarejo P, Martínez JJ. Pomegranate variety and pomegranate plant part, relevance from bioactive point of view: A review. Bioresour Bioprocess. 2021;8:1–29. doi: https://doi.org/10.1186/s40643-020-00351-5

Publicado

2025-07-09

Número

Sección

Artigos originais

Cómo citar

Alianza físico-química y microbiológica de frascos comerciales de plantas medicinales en mercados callejeros de Redenção – CE. (2025). Nutrição Brasil, 24(2), 1380-1393. https://doi.org/10.62827/nb.v24i2.3059

Artículos más leídos del mismo autor/a