Categorização de alimentos fonte de vitamina D consumidos pela população brasileira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.62827/nb.v23i3.3028

Palavras-chave:

Consumo alimentar; matriz alimentar; vitamina D.

Resumo

Introdução: O termo vitamina D abrange um grupo de compostos derivados do 7-dehidrocolesterol (7-DHC), que dão origem a vitamina D3. A vitamina D pode ser obtida através de biossíntese ou dieta contribuindo com cerca de 80-90% e 10-20%, respectivamente. Apesar da magnitude que a biossíntese tem no estado nutricional desta vitamina, recentes trabalhos vêm apontando para estados de deficiência ou de insuficiência, confirmando a necessidade de não se desprezar o aporte de vitamina D pela dieta. Objetivo: Identificar e categorizar as fontes alimentares de vitamina D. Métodos: Trata-se de um estudo secundário usando dados da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos para obter os alimentos que contêm Vitamina D, e literatura cinzenta para identificar alimentos fortificados. Foi aplicado o modelo de categorização de alimentos fonte proposto por Philippi e os critérios do Ministério da Saúde para os alimentos fortificados. Adotou-se a Ingestão Diária Recomendada (IDR) de 600 UI indicada para população adulta para verificar o percentual de adequação em uma porção do alimento. Nos alimentos fontes, as porções foram definidas de acordo com Philippi. Resultados: Observou-se que, entre os pescados, apenas os peixes foram classificados como fontes de vitamina D. Além disso, somente alimentos de origem animal alcançaram os níveis necessários para serem considerados fontes adequadas, com destaque para os peixes, pois poucos cortes de carne bovina e suína atingiram os níveis mínimos exigidos. O grupo dos laticínios apareceu em todas as três categorias de fontes nutricionais. Conclusão: Constatou-se que a aplicação do Modelo de Categorização revelou com mais exatidão as fontes alimentares de vitamina D e torna-se uma ferramenta útil na prática do nutricionista.

Biografia do Autor

  • Milena De J. Paduam Falcão, UNIRIO

    Possui Graduação em Nutrição, Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação (IBMR), Especialista em Nutrição Funcional Aplicada à Clínica, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Colaboradora de Pesquisa do Laboratório de Ciências do Esporte e do Exercício (LaCEE/UCP), Mestranda no Programa de Pós-Gradução em Infecção HIV/Aids e Hepatites Virais (PPGHIV/HV), da Escola de Medicina e Cirurgia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Atua em Consultório, com Foco em Nutrição Clínica, atendendo diversos Públicos e Patologias, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 

  • Lucia Marques Vianna, UNIRIO

    Graduada em Nutrição Humana pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) 1978, Mestre em Ciências pela Michigan State University/USA (1985), Master Program in Human Nutrition, Alumna do College of Human Ecology (MSU), Doutora em Ciências com Doutorado pela Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1992, Área de Concentração: Biologia Molecular, Foi bolsista de Pós-Doutorado pelo CNPq, Administrativamente atuou como Chefe de Departamento de Ensino, Diretora do Departamento de Pesquisa da PROPG e Decana do CCBS da UNIRIO (2005 à 2013). Consultora de Agências de Fomento: CNPq, FAPERJ, FINEP, Participou do Programa Prospectar do Ministério de Ciência e Tecnologia, Professora Titular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro onde lecionou as disciplinas: Nutrição Clinica na Graduação e Fisiologia Experimental no Mestrado e Doutorado da UNIRIO, Foi responsável pela disciplina de Metodologia da Pesquisa no Programa PPGNEURO, Participou dos Programas: Cursos de Mestrado e Doutorado em Neurologia (PPGNEURO-Neurociências) e do Doutorado em Enfermagem e Biociências (PPGENFBIO), Mestrado Profissional em Medicina todos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e fez parte do Corpo Docente do Mestrado em Biologia Humana e Experimental da UERJ. Atuou em vários Cursos de Especialização dentre eles o de Segurança Alimentar e Nutricional da UNIRIO com Particpação em Pesquisa sobre Insegurança Alimentar e Nutricional em Grupos Vulnerávesis(PVHIV), Tem Experiência nas Áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, com especial Ênfase em Biologia e Farmacologia Experimental, Fisiologia e Bioquimica da Nutrição, Atua na Investigação da Fisiopatologia e Fatores de Risco Associados à Quadros Agudos e Crõnicos, principalmente nos processos de estresse oxidativo e inflamatório associados à doenças crônico-degenerativas que acometem a População em geral e Grupos Específicos como a PVHIV, Tem principal interesse nos mecanismos de ação de Vitaminas Lipossolúveis, Hidrossoluveis e outros Nutrientes ou fatores da Dieta que possam modular esses processos. Fundadora do Laboratório de Investigação em Nutrição e Doenças Cronico-Degenerativas (Lindcd )da UNIRIO em 1995, atualmente Pesquisadora Convidada do Laboratório de Avaliação Nutricional em Aids (Lanaids) e da UNIRIO atuando em Pesquisas que envolvem os efeitos da vitamina D no grupo PVHIV, (UNIRIO), Rio de Janeiro, RJ, Brasil 

  • Glória Regina Mesquita da Silveira, UNIRIO

    Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal Fluminense (UFF-1993), Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-2003) e Doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-2008). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), atuando na Graduação em Nutrição, na Residência Multiprofissional do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle e fazendo parte Programa de Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia no Espaço Hospitalar. Mestrado Profissional (PPGSTEH) do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e do Programa de Pós-Graduação em Infecção HIV/AIDS e hepatites virais, Mestrado Profissional (PPGHIV/HV) do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Tem experiência na área de Nutrição, com ênfase em Nutrição Clínica, atuando principalmente nos seguintes temas: Nutrição, Epidemiologia Clínica, Prática Clínica Baseada em Evidências, Revisão Sistemática e Metanálise (UNIRIO), Rio de Janeiro, RJ, Brasil 

Referências

Castro LG. O Sistema endocrinológico Vitamina D. Arq. Bras. Endocrionol. Metabol. Nov 2011 [Acesso em: 20 Mai 2024]v55,n8,566-575,2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abem/a/MTXBWgkFtspJDGWNNJbmQzC/abstract/?lang=pt. doi: https://doi.org/10.1590/S0004-27302011000800010

Vianna LM. Novas fronteiras de atuação desta fascinante vitamina D. Nutrição Brasil. Mai 2017 [Acesso em: 20 Mai 2024] v. 16, n. 2, p. 63–4, 2017. Disponível em: https://www.convergenceseditorial.com.br/index.php/nutricaobrasil/article/view/870. doi: https://doi.org/10.33233/nb.v16i2.870

Oliveira V, Lara GM, Lourenço ED, Boff BD, Stander ZG. Influência da vitamina D na saúde humana. Acta Bioquímica Clinica Latinoamericana. Set 2014 [Acesso em: 20 Jun 2024] 48(3):339-47,2014. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-734243.

Janoušek J, Pilařová V, Macáková K, Nomura A, Veiga-Matos J, Silva DDD et al. Vitamin D: sources, physiological role, biokinetics, deficiency, therapeutic use, toxicity, and overview of analytical methods for detection of vitamin D and its metabolites. Crit Rev Clin Lab Sci. Dez 2022 [Acesso em: 20 Mai 2024]; 59(8):517-554. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35575431/. doi: 10.1080/10408363.2022.2070595.

Reboul E. Intestinal absorption of vitamin D: from the meal to the enterocyte. Food Funct. Fev 2015 [Acesso em: 20 Mai 2024]; 6(2):356-62. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25367187/. doi: 10.1039/c4fo00579a.

Rosanoff A, Dai Q, Shapses SA. Essential Nutrient Interactions: Does Low or Suboptimal Magnesium Status Interact with Vitamin D and/or Calcium Status? Adv Nutr. Jan 2016 [Acesso em: 25 Mai 2024]; 15;7(1):25-43. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26773013/. doi: 10.3945/an.115.008631.

Palacios C, Gonzalez L. Is vitamin D deficiency a major global public health problem? J Steroid Biochem Mol Biol. Out 2014 [Acesso em: 15 Jun 2024]; 144 Pt A:138-45. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24239505/ doi: 10.1016/j.jsbmb.2013.11.003.

Jorge AGL, Cordeiro JR, Rosa MLG, Bianchi DBC. Dediciência de vitamina D e Doenças Cardiovasculares. Int. Journal Cardiovasc. Science. Set 2017. [Acesso em: 25 Mai 2024]; 31(4):422-432,2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ijcs/a/8nGNrPGskVkNWGJSdTbHWzb/?format=pdf&lang=pt. doi: 10.5935/2359-4802.20180025.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE,2019. [Acesso em: 20 Mai 2024]. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101670.pdf.

Ciniglia N.,Vianna LM. Segurança Alimentar no Brasil e o HIV/AIDS-um panorama atual.Nutrição em Pauta,v28,25-30,2020

Borba VZC, Lazaretti-Castro M, Moreira SDS, de Almeida MCC, Moreira ED Jr. Epidemiology of Vitamin D (EpiVida)-A Study of Vitamin D Status Among Healthy Adults in Brazil. J Endocr Soc. Nov 2022 [Acesso em: 25 Jun 2024]; 9;7(1):bvac171. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/36518902/. doi: 10.1210/jendso/bvac171.

Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA). Universidade de São Paulo (USP). Food Research Center (FoRC). Versão 7.2. São Paulo, 2023. [Acesso em: 03 Ago 2024]. Disponível em: http://www.fcf.usp.br/tbca.

Philippi ST. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 1. ed. SP:Manole. 2008. p. 378.

Institute of Medicine (US). Report Release: Dietary Reference Intakes for Calcium and Vitamin D. Nov 2010. [Acesso em: 10 Jul 2024]. Disponível em: https://nap.nationalacademies.org/resource/13050/Vitamin-D-and-Calcium-2010-Report-Brief.pdf

Philippi ST. Redesenho da Pirâmide Alimentar Brasileira para uma alimentação saudável. 2013. em Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole, 2014, 399 pp.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 714, de 01 de Julho de 2022, dispõe sobre Os requisitos sanitários para enriquecimento e restauração de alimentos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 06 de Jul. 2022.

Santos RC. O valor energético dos alimentos: exemplo de uma determinação experimental, usando calorimetria de combustão. Química Nova, Nov 2009 [Acesso em: 16 Jul 2024]; 33(1), 220–224, 2010. doi: 10.1590/S0100-40422010000100038

Rekson AO. Avaliação da Composição em Ácidos Graxos de Margarinas e Creme Vegetal Zero Trans Comercializados no Estado do Rio de Janeiro. Oriemtadora: Djalva Maria da Nóbrega Santana. 2007. Tese (Mestrado) - Curso de m Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, 2007. [Acesso em: 01 Ago. 2024]. Disponível em: https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10966/3/2007%20-%20Aline%20de%20Oliveira%20Rekson.pdf.

SA+VAREJO [Internet]. Creme Vegetal com Ômega-6. 30 Mai. 2019 [Acesso em: 20 Jul. 2024]. Disponível em: https://samaisvarejo.com.br/detalhe-prateleira/creme-vegetal-com-omega-6.

ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados [Internet]. Margarina Amorela muda embalagens, logomarca e adiciona vitaminas D e E nas versões regular e light. 7 Nov. 2013. [Acesso em: 03 Ago 2024]. Disponível em: https://www.abras.com.br/clipping/geral/42075/margarina-amorela-muda-embalagens-logomarca-e-adiciona-vitaminas-d-e-e-nas-versoes-regular-e-light.

Nunes RS. PUBLICIDADE E EDUCOMUNICAÇÃO: UMA ANÁLISE DE PERCEPÇÃO EM COMENTÁRIOS DIGITAIS DA CAMPANHA “MENINAS FORTES” NESCAU. Orientadora: Mérli Leal Silva. 2017. TCC (Graduação) - Curso de Publicidade e Propaganda, Universidade Federal do Pampa. São Borjas, 2017. [Acesso em: 20 Jul. 2024]. Disponível em: https://dspace.unipampa.edu.br/bitstream/riu/4115/1/Raquel%20Sab%c3%b3ia%20Nunes%202017.pdf.

Moraes EA, Dantas MI, Morais DC, Silva CO, Castro FAF, Martins HSD, Ribeiro SMR. Sensory evaluation and nutritional value pf cakes prepared with Whole falxseed flour. Ciên. Tecnol. Alimentos, Campinas, Dez 2010 [Acesso em: 20 Jul 2024]; 30(4):974-979,2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cta/a/fR9Yxxnw4mwNxGxpwFGpRdm/?lang=en. doi: 10.1590/S0101-20612010000400021

Irmão JS, Costa MR. Conhecimento e hábitos de consumo de Kefir na comunidade acadêmica UFMS. Revista Instituto de Laticínios Cândido Tostes. Jun 2018 [Acesso em 13 Jul 2024]; v73, n1:27-36,2018. Disponível em: https://www.revistadoilct.com.br/rilct/article/view/670/466. doi: 10.14295/2238-6416.v73i1.670

Wagner YC, Coelho AB, Travassos GF. Análise do consumo domiciliar de pescados no Brasil utilizando dados da POF 2017/18.Revista de Economia e Sociologia Rural. 2023 [Acesso em: 13 Jul 2024]; 61(3). Disponível em: https://www.scielo.br/j/resr/a/gVjpQmkvM9KrDW4PVnFkdsk/. doi: 101590/1806-94792022250494.

Ciniglia N, Caetano CH, Cardoso R, Vianna LM. Protein quality of most consumed fish in the state of Rio de Janeiro-a strategy to mitigate food and nutritional insecurity. Jornal de Investigação Médica, Portugal, v 03, n1:145-156,2022

Van den Berg H. Bioavailability of vitamin D. Eur J Clin Nutr. Jan 1997 [ Acesso em: 25 Jun 2024]; 51 Suppl 1:S76-9. PMID: 9023488.

Holmes RP, Kummerow FA. The relationship of adequate and excessive intake of vitamin D to health and disease. J Am Coll Nutr. 1983 [Acesso em: 30 Jun 2024]; 2(2):173-99. Disponível em: https://pubmed-ncbi-nlm-nih-gov.translate.goog/6350405/. doi: 10.1080/07315724.1983.10719923.

Davidek J, Velisek J, Pokomy J. Chemical change during food processing. Amsterdam: Elsevier Science,1990.

Sucupira NR, Verez ACP, Souza PHM. Loses of vitamins in heat treatment of foods. UNOPAR Cient. Biol Saúde. Abr 2012 [Acesso em: 25 Jun 2024]; 14(2):121-8,2012. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-621446.

Renken AS, Warthsen JJ. Vitamin D stability in milk. J Food Sci. Mai 1993 [Acesso em: 25 Jun 2024]; 58:522-6, Disponível em: https://www.semanticscholar.org/paper/Vitamin-D-stability-in-milk-Renken-Warthesen/aca138bb672eb3fa4a2bb141a203cab60f086837. doi: 10.1111/J.1365-2621.1993.TB04322.X

Correia LF, Faraoni AS, Sant Anna HM. Efeitos do processamento industrial de alimentos sobre a estabilidade de vitaminas. Alim. Nutr. Mar 2019 [Acesso em 16 Jul 2024]; 19,n1:83-95,2008. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/49599789_Efeitos_do_processamento_industrial_de_alimentos_sobre_a_estabilidade_de_vitaminas.

Jakobsen J, Knuthsen P. Stability of vitamin D in foodstuffs during cooking. Food Chem. Abr 2014 [Acesso em: 28 Jun 2024]; 1;148:170-5. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24262542/. doi: 10.1016/j.foodchem.2013.10.043.

Kaushik R, Sachdeva B, Arora S. Vitamin D stability in milk during processing, packaging and storage. LWT-Food Science and Techonology. Mai 2014 [Acesso em: 28 Jun 2024]; v56,421-26,2014. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0023643813004453. doi: 10.1016/j.lwt.2013.11.029.

Bertini RL, Schiltz M, Amante ER. Estabilidade de vitaminas no processamento de alimentos-uma revisão. B CEPPA. 2016 [Acesso em: 16 Jul 2024]; V34, n2,1-14,2016. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/alimentos/article/view/53177. doi: 10.5380/cep.v34i2.53177.

Padovani RM, Liria DM, Colugnatti FAB. Comparison of proximate mineral and vitamins composition of common brazilian and US foods. Journal of Food Composition and analysis. Dez 2007 [Acesso em: 29 Jun 2024] vol20:8:733-738,2007. doi: 10.1016/j.jfca.2007.03.006.

Murphy MM, Barraj LM, Toth LD, Harkness LS, Bolster DR. Daily intake of dairy products in Brazil and contributions to nutrient intakes: a cross-sectional study. Public Health Nutr. Fev 2016 [Acesso em: 29 Jun 2924]; 19(3):393-400. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26088363/.doi: 10.1017/S1368980015001780.

Downloads

Publicado

10/07/2024

Edição

Seção

Artigos originais

Como Citar

Categorização de alimentos fonte de vitamina D consumidos pela população brasileira. (2024). Nutrição Brasil, 23(3), 961-973. https://doi.org/10.62827/nb.v23i3.3028