Tamizaje nutricional y autopercepción de salud en ancianos rurales de la Amazonas: un estudio descriptivo
DOI:
https://doi.org/10.62827/gb.v1i1.0008Palabras clave:
Salud de la población rural; Autopercepción; Vigilancia Alimentaria y Nutricional.Resumen
Introducción: Envejecer en el contexto rural amazónico, en regiones remotas y de difícil acceso, es una realidad que exige atención especial de los servicios de salud en relación con los aspectos demográficos, sociales y nutricionales relacionados con la autopercepción de la salud. Objetivo: Se evaluó y describió el estado nutricional y la autopercepción de salud de los ancianos residentes en la zona rural del Estado de Amazonas. Métodos: Estudio transversal realizado con ancianos de edad ≥ 60 años residentes en la zona rural del Estado de Amazonas. Para evaluar la autopercepción de la salud nutricional y las variables sociodemográficas, se utilizó un cuestionario validado y semiestructurado. El estado nutricional se evaluó mediante la Mini Evaluación Nutricional (MNA). El rastreo de sarcopenia se llevó a cabo utilizando la Herramienta de Rastreo del Riesgo de Sarcopenia (SARC-F). Resultados: Se evaluaron 215 ancianos, la mayoría de sexo femenino, que realizan actividades domésticas y, al estar jubilados, desarrollan otro trabajo adicional. La mayoría de los ancianos rurales evaluados presentan un perfil nutricional dentro de los patrones normales; al evaluar el perfil nutricional y el riesgo de sarcopenia, los hombres ancianos mostraron un mayor riesgo negativo y de sarcopenia. Una parte considerable de los ancianos rurales presentó riesgo de desnutrición, fracturas y caídas. En relación con la autopercepción negativa de la salud, muchos informaron pérdida de apetito y dificultad en la ingesta de alimentos. La mayoría de los ancianos realiza, en promedio, de 2 a 3 comidas al día. Conclusión: El perfil nutricional entre los ancianos se mostró dentro de los patrones de normalidad, aunque la autopercepción de la salud evidenció riesgo de fracturas, pérdida de apetito y dificultad para alimentarse de manera independiente. Intervenciones nutricionales y de salud tempranas pueden reducir el riesgo de fragilidad entre los ancianos rurales amazónicos, así como mejorar su percepción de salud.
Referencias
Campos H, De Leon E, De Souza I, Quialheiro A, De Oliveira E. Cognição, função física e propósito de vida na população idosa rural: uma revisão sistemática. Rural Remote Heal. 2025;(25:):8827.
Garnelo L, Parente R, Puchiarelli M, et al. Barreiras ao acesso e à organização dos serviços de atenção primária à saúde para populações ribeirinhas rurais na Amazônia. Int J Equity Heal. 2020;(19:):54.
Najas M, Andreazza R, Souza A, Sachs A, Guedes A, Sampaio LR, et al. Padrão alimentar de idosos de diferentes estratos socioeconômicos residentes em localidade urbana da região sudeste, Brasil. Rev Saúde Pública . 1994;(28(3):):187–91.
Institute of Medicine. State of the USA Health Indicators: Letter Report. Washington (DC): The National Academies Press. 2009;
Benyamini Y. Why does self-rated health predict mortality? An update on current knowledge and a research agenda for psychologists. Psychol Heal. 2011;(26(11)):1407–13.
Jylhä M. What is self-rated health and why does it predict mortality? Towards a unified conceptual model. Soc Sci Med . 2009;(69(3):):307–16.
Ministério da Saúde G br. B. Tab Net Datasus. 2020.
Lipschitz D. Screening for nutritional status in the elderly. Primary Care. 1994;(21(1):):55–67.
OMS, Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). <https://www.paho.org/pt/envelhecimento-saudavel>. Acesso em: 15 nov. 2023. 1995. Envelhecimento saudável.
Pagotto V, Bachion M, Silveira EA. Autoavaliação da saúde por idosos brasileiros: revisão sistemática da literatura. Rev Panam Salud Pública . 2013;(33, n. 4:):302–10.
Ribeiro RDJM, de Lira EM, Júnior RCF, de Carvalho Bastone A. Fatores associados à autopercepção negativade saúde em idosos residentes no interior do amazonas: análise baseada no modelo da cif. Estud Interdiscip sobre o Envelhec. 2025;1–13.
Campos HLMC, Preste Y., Soares BF. Envelhecimento Rural no Brasil e nas Barrancas do Amazonas. Portal do Envelhec Comun 1a edição, São Paulo. 2024;
Krug R de R, Xavier AJ, D’Orsi E. Fatores associados à manutenção do uso da internet, estudo longitudinal EpiFloripa Idoso. Rev Saude Publica. 2018 Apr 3;52:37.
Shrestha A, Ghimire S, Kinney J, et al. O papel do apoio familiar na autoavaliação da saúde de idosos no leste do Nepal: resultados de um estudo transversal. BMC Geriatr . 2024;(24:):20.
Mazocco L, Gonzalez MC, Barbosa-Silva TG, Chagas P. Sarcopenia in Brazilian rural and urban elderly women: Is there any difference? Nutrition. 2019;(58:):120–4.
Nascimento R, Cardoso R, Santos Z, Pinto D, Magalhães C. The perception of elderly riverside residents of the Amazon region: the empirical knowledge that comes from rivers. . Rev Bras Geriatr e Gerontol. 2016;(19(3):):429–40.
Ferretti F, Diany L, Larissa B. Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio. Fisioter em Mov . 2013;(26):753–62.
Almeida ST et al. Análise de fatores extrínsecos e intrínsecos que predispõem a quedas em idosos. Rev da Assoc Médica Bras. 2012;58(n.°4. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302012000400012).
Duarte TCF, Lopes HS, Campos HLM. Atividade física, propósito de vida de idosos ativos da comunidade: um estudo transversal. . Rev Pesqui Fisioterápicas . 2020;(10(4)):591–8.
Attanasio A, Bedin M, Stocco S, et al. Resultados clínicos e complicações da nutrição enteral entre adultos mais velhos. Minerva Med. 2009;100(n.°2):159–66.
Wong A, Goh G, Banks MD, Bauer JD. Uma revisão sistemática do custo e dos resultados econômicos da nutrição enteral domiciliar. Clin Nutr . 2018;37(n.o 2:):429–42.
Verlaan S, Ligthart-Melis G, Wijers S, et al. Alta prevalência de fragilidade física entre idosos desnutridos residentes na comunidade – uma revisão sistemática e meta-análise. J Am Med Dir Assoc. 2017;(18(5):):374–82.
Fried LP, Cohen AA, Xue QL, et al. A síndrome da fragilidade física como uma transição da sinfonia homeostática para a cacofonia. Nat Aging. 2021;(1(1)):36–46.
Evans C. Desnutrição em idosos: uma falha multifatorial no desenvolvimento. Perm J. 2005;(9(3)):38–41.
Liang H, Li X, Lin X, et al. A correlação entre nutrição e fragilidade e a curva ROC (Receiver Operating Characteristic) de diferentes índices nutricionais para fragilidade. BMC Geriatr. 2021;(21(1):):619.
Lima A, Portes L, Oliveira N, Alfieri. Limiar de tolerância de dor à pressão, estilo de vida, força muscular e capacidade funcional em idosas com sarcopenia. Acta fisiatra. 2017;(23, 2:):73–7.
Souza TJN et al. Percepção de idosos sobre o envelhecimento em um projeto extensionista. Rev Remecs-Revista Multidiscip Estud Científicos em Saúde. 2020;5(n.°8):29–39.
Tessfamichael D, Gete A, Wassie M. Alta prevalência de desnutrição entre idosos no noroeste da Etiópia: um estudo transversal. Read Write. 2014;(244:):32.
Bernstein M, Munoz N. Posição da Academia de Nutrição e Dietética: alimentação e nutrição para idosos: promovendo saúde e bem-estar. Rev da Acad Nutr e Dietética. 2012;(112 (8)):1255–77.
Smith ML, et al. Uma breve intervenção para desnutrição em idosos: intensificando sua nutrição. . Int J Env Res Public Heal . 2020;(17(10):):3590.
Demling R, De Santi L. Perda de peso involuntária e desnutrição proteico-energética: Diagnóstico e tratamento. Nov York Módulos Gestão Clínica Enferm do Medscape. 2001;
Lee J, Frongillo EJ. Nutritional and health consequences are associated with food insecurity among U.S. elderly persons. J Nutr. 2001;1503–9.
Sharkey J. Risco e presença de insuficiência alimentar estão associados à baixa ingestão de nutrientes e à multimorbidade entre idosas confinadas em casa que recebem refeições entregues em casa. J Nutr. 2003;(133 (11):):3485–91.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Suzana Germano Justino, Hércules Lázaro Morais Campos, Melissa Bomfim Damasceno, Victória Christinne Freitas da Silva, Suziane Santos Torcato, Luciane Perez da Costa Fernandes (Autor)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
