A enchente que não se enxerga
DOI:
https://doi.org/10.62827/eb.v23i1.6j36Resumo
A tragédia natural ocorrida no Rio Grande do Sul nos sinaliza para feridas fétidas e expostas em nosso País. Machucados feitos à fauna e flora com repercussões avassaladoras para o ecossistema. Às vezes me questiono como, por exemplo, ao escrever esse editorial para a renomada Enfermagem Brasil poderia mudar a forma de pensar do nosso povo. “O homem me parece a espécie mais insana e “desfrontalizada” do Planeta - na verdade é- sem sombra de dúvidas”. Queria falar um pouco sobre as crianças vivas e que perderam tudo. Elas precisam de alguma forma brincar, mesmo dentro do cenário caótico e novas alterações climáticas destrutivas previstas para os próximos dias. Lembremos que brincar não é um luxo, mas uma necessidade vital e terapêutica para esses pequenos que se encontram afogados de memórias ruins e, algumas vezes, distantes do mundo da ilusão que essa faixa etária cria. Uma grande sugestão? Quem puder doe brinquedos. Outro ponto importante nesse editorial trata da fúria do clima, da fauna e da flora...
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Marco Orsini (Autor)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.