Evaluación de los servicios de salud infantil en la atención primaria: Revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.62827/eb.v24i4.4079Palabras clave:
Salud Infantil; Atención Primaria de Salud; Investigación sobre Servicios de Salud.Resumen
Introducción: La evaluación de los servicios de salud infantil en la Atención Primaria de Salud (APS) es esencial para garantizar una atención de calidad. Objetivo: Describir la producción científica de posgrado brasileña sobre la evaluación de los servicios de salud infantil en la Atención Primaria. Métodos: Se trata de una investigación bibliográfica, de tipo narrativo de la literatura, que utilizó la búsqueda de información en el Catálogo de Tesis y Disertaciones del Portal de la Coordinación de Perfeccionamiento del Personal de Nivel Superior (CAPES). Para la búsqueda en la base de datos se utilizaron los descriptores en portugués “saúde da criança” (salud del niño), “atenção primária à saúde” (atención primaria de salud) y “avaliação dos serviços de saúde” (evaluación de los servicios de salud), separados por el operador booleano AND. La búsqueda se realizó en junio de 2024, sin recorte temporal. Para la selección de los estudios se adoptaron los siguientes criterios de inclusión: tesis y disertaciones nacionales, sin restricción del área del conocimiento y sin límite de tiempo, que respondieran a la pregunta de revisión, lo que permitió identificar la tendencia de la producción sobre el tema. Los criterios de exclusión fueron: estudios no disponibles en el Catálogo de Tesis y Disertaciones de CAPES y producciones científicas que no fueron realizadas en el ámbito de la APS. Resultados: Se seleccionaron doce estudios, ocho disertaciones de maestría y cuatro tesis doctorales, provenientes en su mayoría de programas de posgrado en Enfermería. La región Centro-Oeste fue la única que no presentó ningún estudio, mientras que la región Sur concentró la mayoría de ellos. El enfoque metodológico predominante fue el cuantitativo y el principal instrumento de evaluación utilizado fue el Primary Care Assessment Tool (PCAT). Conclusión: La calidad de la atención a la salud infantil en la Atención Primaria aún está por debajo de lo ideal, lo que indica la necesidad de mejorar los servicios ofrecidos en la APS, incluyendo el fortalecimiento de la red de atención dirigida a los niños y la cualificación de los profesionales.
Referencias
Brígido TM, Santos CS, Prado TN. Infância, vulnerabilidade social e desenvolvimento humano. Rev Enferm. 2019.
The Lancet. Advancing early childhood development: from science to scale. Lancet. 2016;388(10063):1038–49. doi:10.1016/S0140-6736(16)31390-3.
Vieira AC, Silva CF, Vasconcelos MG, Oliveira MG. O desenvolvimento infantil no contexto da vulnerabilidade social. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2019;29(2):215–23. doi:10.7322/jhgd.v29.9741.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal; 1988.
Brasil. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União. 1990 jul 16.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.
Organização Pan-Americana da Saúde. Atenção Primária à Saúde no Brasil: avanços e desafios. Brasília: OPAS; 2018.
Monteiro AR. A avaliação da criança na Atenção Básica: para além das curvas de crescimento. Rev Saúde Pública. 2020;54:35. doi:10.11606/s1518-8787.2020054002049.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, nº 33).
Lacerda MR, Costenaro RG. Avaliação de produções científicas: revisão integrativa e revisão narrativa. In: Souza MT, organizador. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 2. ed. Porto Alegre: EdiPUCRS; 2016.
Carregal ACC. Produção científica da enfermagem brasileira e sua visibilidade internacional: desafios e perspectivas. Rev Bras Enferm. 2021;74(Suppl 1):e740102. doi:10.1590/0034-7167-2021-740102
Fonseca JJS. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC; 2002.
Esperón L. Pesquisa quantitativa: teoria e aplicação. Rio de Janeiro: FGV Editora; 2017.
Finkler P. Estudo quanti-qualitativo em avaliação de APS [tese]. [local desconhecido]: [editor desconhecido]; 2014.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual do PCATool. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
Figueiredo M, Souza F, Costa E. Limitações e potencialidades do PCATool. Rev Bras Saúde Pública. 2022;56:30. doi:10.11606/s1518-8787.2022056004574.
Silva JA. Avaliação da APS com crianças e profissionais [dissertação]. [local desconhecido]: [editor desconhecido]; 2017.
Silva RF. Dados secundários e avaliação em saúde [dissertação]. [local desconhecido]: [editor desconhecido]; 2018.
Medeiros LM, Pereira AB, Miranda CS. Importância da participação dos usuários na APS. Saude Debate. 2020;44(124):856–68. doi:10.1590/0103-1104202012406.
Ferreira RA de A, Silva SA da, Nascimento MC do, Barbieri AF, Fioroni LN. Avaliação da atenção primária à saúde: comparação entre modelos organizativos. Interações (Campo Grande). 2022 Apr;23(2):489–503. doi: 10.20435/inter.v23i2.3246.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Brasília, 2017; Ferreira L. Modelos organizativos da APS e avaliação. 2022.
Souza AB. Avaliação dos atributos essenciais da atenção básica em saúde da criança: estudo de caso no distrito de saúde norte da cidade de Manaus/AM [dissertação]. Manaus: Universidade Federal do Amazonas; 2016.
Silva P. Avaliação da qualidade da assistência à saúde da criança na atenção primária à saúde no município de Diamantina, Minas Gerais, Brasil [tese]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2017.
Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
Silva P. Avaliação da qualidade da assistência à saúde da criança na atenção primária à saúde no município de Diamantina, Minas Gerais, Brasil [tese]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2017.
Viacava F, Porto SM, Laguardia J. Desafios do acesso aos serviços de saúde. Cienc Saude Colet. 2019;24(11):4227–36. doi:10.1590/1413-812320182411.23232019.
Coutinho ML, Fernandes RC, Miranda SA. Revisão das práticas em saúde infantil. Rev Saude Soc. 2020;29(1):e19102. doi:10.1590/S0104-1290202019102.
Chapman M, Davis L, Green P. Impacto das condições sociais na saúde infantil. J Public Health (Oxf). 2023;45(2):e340–8. doi:10.1093/pubmed/fdac145.
Brum AP, Rocha M, Medeiros C. Estratégias para organização e planejamento em APS. Saude Pesqui. 2023;16(1):137–47. doi:10.17765/2176-9206.2023v16n1e11312
Furtado MCC, Rocha S, Lima RS, Silva DS. Avaliação da atenção à saúde da criança: reflexões para o cuidado integral. Cienc Saude Colet. 2018;23(10):3305–14. Doi:10.1590/1413-812320182310.21502016
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Dados dos Programas de Pós-graduação – Plataforma Sucupira. Brasília: CAPES; 2024. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil: dados estatísticos consolidados 1993–2016. Brasília: CNPq; 2024. Disponível em: http://lattes.cnpq.br
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Vanessa Gross, Leonardo Bigolin Jantsch, Nathália Huffell Boézzio (Autor)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.