Percepción de enfermería en el cuidado de pacientes con trastorno mental en un servicio de emergencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62827/eb.v23i6.4037

Palabras clave:

Salud mental; Emergencias; enfermería.

Resumen

Introducción: los trastornos mentales son un problema altamente prevalente en todo el mundo y la enfermería juega un papel fundamental en la atención a esta población. Conocer la percepción del equipo de enfermería en los servicios de emergencia, al atender a pacientes con trastorno mental, es necesario para poder desarrollar estrategias encaminadas al desarrollo profesional y, en consecuencia, a la mejora de la atención brindada. Objetivo: comprender la percepción de los profesionales de enfermería al atender a pacientes con trastornos mentales en un servicio de urgencia. Métodos: estudio descriptivo y exploratorio, con enfoque cualitativo, realizado en el servicio de emergencia de un hospital de Rio Grande do Sul, entre marzo y abril de 2023. La recolección de datos fue a través de entrevistas semiestructuradas y los datos fueron analizados siguiendo el tema de análisis de Bardin. Resultados: la muestra estuvo compuesta por seis enfermeras y seis técnicos de enfermería. Las percepciones de los profesionales en la atención a esta población se relacionaron con sentimientos negativos, falta de preparación y espacio físico adecuado. Entre las estrategias de afrontamiento, se observaron la organización y/o reorganización de los procesos de atención y capacitación. Conclusión: los profesionales de enfermería tienen dificultades para brindar un cuidado humanizado y seguro, sin embargo, presentan alternativas para calificar la asistencia a brindar.

Biografía del autor/a

  • Jéssica Ramos Nunes, Hospital Moinhos de Vento

    Enfermeira Graduada pela Faculdade de Ciências da Saúde Moinhos de Vento (FACSMV), Porto Alegre, RS, Brasil

  • Lucas Henrique de Rosso, Hospital Moinhos de Vento

    Enfermeiro Graduado pela Faculdade Federal de Pelotas (UFPel), Mestre e Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil

  • Elisandra Leites Pinheiro, Hospital Moinhos de Vento

    Enfermeira Graduada pelo Centro de Ensino Superior de Maringá, Especialista em Docência do Ensino Superior pelo Centro de Ensino Superior de Maringá, Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Porto Alegre, RS, Brasil

  • Carolina da Cunha, Hospital Moinhos de Vento

    Enfermeira Graduada pela Universidade Franciscana, Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Porto Alegre, RS, Brasil



  • Tiago Claro Maurer, Hospital Moinhos de Vento

    Enfermeiro Graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Especialista em Terapia Intensiva pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Mestre pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS, Brasil



  • Sidiclei Machado Carvalho, Hospital Moinhos de Vento

    Enfermeiro Graduado em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC), Especialista em Gestão de Risco e Segurança Hospitalar pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Mestre em Medicina e Ciência da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC), Doutorando em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil



  • Vania Rohsig, Hospital Moinhos de Vento

    Enfermeira Graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mestre em Medicina e Ciência da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC), Porto Alegre, RS, Brasil



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Publicado

2025-02-17

Número

Vol. 23 Núm. 6 (2024): Enfermagem Brasil v23n6

Sección

Artigos originais

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Derechos de autor 2025 Jéssica Ramos Nunes, Lucas Henrique de Rosso , Elisandra Leites Pinheiro, Carolina da Cunha, Tiago Claro Maurer, Sidiclei Machado Carvalho, Vania Rohsig (Autor)

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Cómo citar

Percepción de enfermería en el cuidado de pacientes con trastorno mental en un servicio de emergencia. (2025). Enfermagem Brasil, 23(6), 2052-2066. https://doi.org/10.62827/eb.v23i6.4037

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