Telemonitorización en atención primaria de ancianos: Una revisión de los estudios actuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.62827/eb.v23i6.4040

Palabras clave:

Telemonitorización; atención primaria de salud; enfermería geriátrica; teleenfermería. Enfermedad crónica; salud de los ancianos.

Resumen

Introducción: En este artículo se analiza la producción científica actual sobre telemonitorización en atención primaria de ancianos. Esta herramienta clínica ofrece una estrategia eficaz para monitorizar a distancia la salud de los pacientes, promover la adherencia al tratamiento y reducir las complicaciones.Objective: to analyze the topic of telemonitoring in primary health care for the elderly. Metodos: Se trata de una revisión bibliográfica integradora (RIL) exploratoria sobre el tema de la telemonitorización. La búsqueda de artículos se realizó en las bases de datos electrónicas de acceso abierto PubMed, SciElo, LILACS, LATINDEX y CINAHL. Los descriptores utilizados fueron: «telemonitoring», «primary health care», «comprehensive health care for the elderly», «geriatric nursing», «quality of life» y «chronic diseases». La estrategia de búsqueda se estructuró mediante operadores DeCS/MeSH – Descriptores en Ciencias de la Salud. Resultados: La telemonitorización mejora la adherencia al tratamiento y reduce las hospitalizaciones en ancianos, pero se enfrenta a retos tecnológicos y de infraestructura, especialmente en zonas rurales. Es necesario ampliar el acceso a Internet y mejorar la formación para aumentar su difusión y eficacia. Conclusión: Según la literatura, la telemonitorización es eficaz en el seguimiento de casos, la comodidad del paciente, la seguridad y la adherencia al tratamiento, con una reducción progresiva de las hospitalizaciones. Los estudios también destacan los obstáculos y desafíos de la inclusión digital y defienden que su expansión refuerza la atención humanizada y la telenfermería/telemedicina.

Biografía del autor/a

  • Clara Mariza Alves Galvão, CESMAC

    Centro Universitário CESMAC, Maceió, AL, Brasil

  • Uirassú Tupinambá Silva de Lima, CESMAC

    Centro Universitário CESMAC, Maceió, AL, Brasil

Referencias

Morosini MVGC, Fonseca AF, Lima LD. Política Nacional de Atenção Básica 2017: retrocessos e riscos para o Sistema Único de Saúde. Saúde Debate. 2018;42(116):11-24. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-1104201811601

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica, n. 19. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/evelhecimento_saude_pessoa_idosa.pdf

Menezes TMO, Freitas AVS, Pedreira LC, Amaral JB. Telemonitoramento a instituições de longa permanência para idosos frente às infecções por coronavírus e COVID-19. Rev Bras Enferm. 2020;73(supl 2):e20200350. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0350

Brasil. Ministério da Justiça. Estatuto do Idoso: Lei federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Brasília, DF: Secretaria Especial dos Direitos Humanos; 2004. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

Netto AV, Tateyama AGP. Avaliação de tecnologia de telemonitoramento e biotelemetria para o cuidado híbrido para o idoso com condição crônica. J Health Inform. 2018;10(4):102-11. Disponível em: https://jhi.sbis.org.br/index.php/jhi-sbis/article/view/602

Brasil. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm

Coelho LP, Motta LB, Caldas CP. Rede de atenção ao idoso: fatores facilitadores e barreiras para implementação. Rev Saúde Coletiva. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/CbfBzzx3M

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/

Moraes R, Galiazzi MC. Análise textual discursiva. 3. ed. rev. e ampl. Ijuí: Editora Unijuí; 2016. 264 p. Disponível em: https://www.editoraunijui.com.br

Loiola TM, Mourão CML. Telemonitoramento de enfermagem no gerenciamento de pacientes crônicos. Rev UI_IPSantarém. 2024;12(1):e34045. Disponível em: https://doi.org/10.25746/ruiips.v12.i1.e34045

Haddad AE. Experiência Brasileira do Programa Nacional Telessaúde Brasil. 2012. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/263314634

Price Romero YM, Angelo M, Muñoz Gonzalez LA. A construção imaginativa de cuidados: a experiência de profissionais de enfermagem em um serviço de assistência remota. Rev Latino-Am Enfermagem. 2012. Disponível em: https://www.eerp.usp.br/rlae

Oliveira VML, Rabelo JL, Cunha APS, Silva DM, Soares J. Telemonitoramento em saúde mental de idosos na pandemia da Covid-19. Braz J Health Rev. 2023;6(1):1717-32. Disponível em: https://doi.org/10.34119/bjhrv6n1-136

Silva CB, Trindade LL, Kolhs M, Barimacker SV, Schacht L, Bordignon M. Implementação do telemonitoramento de COVID-19: repercussões na formação acadêmica em enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. 2021;42(e20200395). Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2021.20200395

Amancio AM, Sousa LC, Rodrigues FM, Medeiros RG, Guerra EC, Ferreira MAF. Telemonitoramento dos idosos de Natal-RN na atenção primária durante a pandemia da Covid-19: estudo longitudinal descritivo. Rev Ciênc Plural. 2023;9(3):1-17. DOI: 10.21680/2446-7286.2023v9n3ID33526

Lourenço GM, Stefanello S, Kawanishi JY, Luz JAB, Silva GQ, Poli Neto P. A experiência de telemonitoramento por equipes de saúde da família em uma unidade básica de saúde: breve relato. J Manag Prim Health Care. 2021;13:e019. Disponível em: https://doi.org/10.14295/jmphc.v13.1168

Netto AV, Petraroli AG. Modelagem de um sistema para o telemonitoramento de idosos com condição crônica baseado em biotelemetria. J Health Inform. 2020;12(1):10-16. Disponível em: https://www.jhi-sbis.saude.ws

Barbosa IA, Silva MJP. Cuidado de enfermagem por telessaúde: qual a influência da distância na comunicação? Rev Bras Enferm. 2017;70(5):978-84. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0142

Coutinho JSL, Souza SM, Macedo MAA, Domingos CS, Souza LM, Paz DD, Toledo LV. A assistência de enfermagem a partir da consulta remota: revisão de literatura. Rev Eletr Acervo Saúde. 2022;15(1):e9646. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9646

Kuhn CG, et al. Teleconsulta de enfermagem à pessoa idosa na Atenção Primária à Saúde durante a pandemia por Covid-19. Geriatr Gerontol. 2024;27:e230261. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/S3GH7hTH4YS7z3GgrrHMJLt/?format=pdf&lang=pt

Sousa L, Ribeiro AP. Prestar cuidados de enfermagem a pessoas idosas: experiências e impactos. Saúde Soc. 2013;22(3):866-77. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/DyHcmbSjyx747PkVSv8yvGv/?format=pdf&lang=pt

Publicado

2025-02-17

Cómo citar

Telemonitorización en atención primaria de ancianos: Una revisión de los estudios actuales. (2025). Enfermagem Brasil, 23(6), 2094-2107. https://doi.org/10.62827/eb.v23i6.4040