Perfil epidemiológico de los casos de hospitalizaciones en la región sanitaria del bajo amazonas
DOI:
https://doi.org/10.62827/eb.v23i1.zj27Palabras clave:
ecosistema amazónico; hospitalización; regionalización sanitaria; sistemas de información hospitalaria.Resumen
Introducción: Evaluar el perfil de los ingresos hospitalarios proporciona una comprensión integral de la epidemiología de la morbilidad de los problemas de salud para fines de vigilancia de la salud pública y el desarrollo de acciones preventivas. Objetivo: Caracterizar el perfil de los ingresos hospitalarios en la región sanitaria del Bajo Amazonas, oeste de Pará, entre 2018 y 2020. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo y cuantitativo realizada a partir de datos secundarios recogidos en el departamento de informática del Sistema Único de Salud (DATASUS). Resultados: Las hospitalizaciones en la región de estudio se atribuyeron preferentemente a embarazo, parto y puerperio; enfermedades infecciosas y parasitarias y lesiones, intoxicaciones y causas externas, estando estas dos últimas relacionadas con varones y morenos. En cuanto a la edad, los niños de entre 1 y 4 años y las personas mayores de 50 años presentaron un alto porcentaje de hospitalizaciones por enfermedades infecciosas y parasitarias. Las hospitalizaciones por embarazo, parto y puerperio y por heridas, intoxicaciones y causas externas fueron más elevadas en el grupo de 20 a 29 años. Las hospitalizaciones por enfermedades digestivas se relacionaron con el género masculino, y las genitourinarias con el femenino, pero en ambos el grupo de edad predominante fue el de 20 a 39 años. Conclusión: La encuesta muestra que la atención a la salud relacionada con el ciclo embarazo-puerperio debe ser priorizada en la región de estudio. Además, se pueden realizar acciones estratégicas preventivas para minimizar las hospitalizaciones por enfermedades infecciosas y parasitarias, enfermedades y causas externas, mejorando las condiciones de vida de la población y a través de acciones de educación para la salud. Otras causas, como las enfermedades del aparato digestivo y respiratorio, deberían investigarse en nuevos estudios.
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