Perfil sociodemgráfico y de salud de los ancianos atendidos en urgencias
DOI:
https://doi.org/10.62827/eb.v24i1.4044Palabras clave:
Anciano; Servicio de Urgencia en Hospital; Perfil de Salud; Enfermería de Urgencia.Resumen
Introducción: El fenómeno del envejecimiento poblacional exige evaluar la preparación de los servicios para atender las especificidades de la población anciana, incluyendo los servicios de urgências. Objetivo: identificar el perfil sociodemográfico y clínico de los ancianos atendidos en el servicio de urgencias de un gran hospital general. Métodos: estudio transversal en el que se analizaron 9.043 historias clínicas electrónicas. Se realizó un análisis estadístico descriptivo de frecuencia y proporción para las variables categóricas, y para las variables continuas se calcularon medidas de tendencia central. Resultados: Predominaron las pacientes del sexo femenino de edad avanzada 55,9% (5.507), con edades comprendidas entre 60 y 69 años 45,5% (4.121) y que viven en pareja 40,8% (3.698). La mayoría de ellos llegó desde casa 85,7% (7.750) y el 75,4% llegó al servicio acompañado. De ellos, el 48,6% (4.403) se clasificaron como de nivel de prioridad amarillo/urgente, de los cuales el 52,4% (2.307) tenían ≥ 80 años. El diagrama de flujo de atención más consultado fue el problema de extremidades 22,4% (2.025) y el discriminador fue el dolor moderado em el 32,0% (2.893). Los diagnósticos más frecuentes fueron lesiones, intoxicaciones y algunas otras consecuencias de causas externas (25,7%) y el 40,8% permanecieron hospitalizados. Conclusión: Los hallazgos muestran que casi la mitad de los ancianos requirieron atención dentro de los 60 minutos y hospitalización. La identificación del perfil de esta población proporciona subsidios para que los servicios de urgencia y emergencia se organicen para atender las especificidades de esta población.
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