Nutr Bras. 2024;23(4):1108-1118
doi:10.62827/nb.v23i4.3031

ARTIGO ORIGINAL

Percepção e nível de satisfação corporal de acadêmicos dos cursos de Saúde e Psicologia

Perception and level of body satisfaction of students of Health and Psychology courses

Érika Karina Cezar Pereira¹, Marilia Carvalho Medeiros¹, Luiza Marly Freitas de Carvalho1,2, Letícia Cristinne Costa da Silva2, Maria do Carmo de Carvalho e Martins3

1Centro Universitário Santo Agostinho (UNIFSA), Teresina, PI, Brasil

2Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina, PI, Brasil

3Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE, Brasil

Recebido: 19 de dezembro de 2023; Aceito: 14 de outubro de 2024.

Correspondência: Luiza Marly Freitas de Carvalho, fluizamarly@gmail.com

Como citar

Pereira ÉKC, Medeiros MC, Carvalho LMF, Silva LCC, Martins MCC. Percepção e nível de satisfação corporal de acadêmicos dos cursos de Saúde e Psicologia. Nutr Bras. 2024;23(4):1108-1118. doi:10.62827/nb.v23i4.3031

Resumo

Introdução: A percepção e a satisfação da autoimagem é algo intrínseco em que cada um se vê e se reconhece de uma maneira específica e única, caracterizado por vários processos de mudanças, como estado nutricional, condição de saúde e atividade física regular. Objetivo: Avaliar percepção e nível de satisfação da imagem corporal em acadêmicos dos cursos de graduação em saúde (Educação Física e Nutrição) e Psicologia. Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo com acadêmicos de 18 a 60 anos matriculados nos cursos de graduação em Educação Física, Nutrição e Psicologia de uma Instituição de Ensino Superior localizada em Teresina-PI. Os estudantes foram submetidos a um questionário semiquantitativo contendo informações sociodemográficas e comportamentais. Em seguida aplicou-se a Escala de Silhuetas proposta por Stunkard e o questionário Body Shape Questionnaire (BSQ-34). Resultados: Foram avaliados 203 voluntários de ambos os sexos, com predominância do sexo feminino (73,4%), apresentando idade entre 18 a 23 anos (78,3%). Entre os entrevistados, 91,6% estavam satisfeitos com sua forma física. Observou-se que 81 mulheres (54%) referiram satisfação com o corpo. Já entre os homens, 6 (11%) afirmaram estar satisfeitos. Em relação ao nível de preocupação com a imagem corporal, 87,19% dos estudantes apresentaram ausência de distorção da imagem corporal. Conclusão: O presente estudo demonstrou que a maior parte dos acadêmicos avaliados estavam satisfeitos com o tamanho da sua silhueta e não apresentavam níveis alterados de preocupação com a imagem corporal.

Palavras-chave: Comportamento alimentar; insatisfação corporal; imagem corporal; estudantes.

Abstract

Introduction: The perception and satisfaction of self-image is something intrinsic in which everyone sees and recognizes themselves in a specific and unique way, characterized by several processes of change, such as nutritional status, health condition and regular physical activity. Objective: To evaluate perception and level of satisfaction with body image in undergraduate health (Physical Education and Nutrition) and Psychology courses. Methods: This is a quantitative cross-sectional study with students aged 18 to 60 enrolled in undergraduate courses in Physical Education, Nutrition and Psychology at a Higher Education Institution located in Teresina-PI. The students were submitted to a semi-quantitative questionnaire containing sociodemographic and behavioral information. Then, the Silhouette Scale proposed by Stunkard and the Body Shape Questionnaire (BSQ-34) were applied. Results: 203 volunteers of both sexes were evaluated, with a predominance of females (73.4%), aged between 18 and 23 years (78.3%). Among those interviewed, 91.6% were satisfied with their physical shape. It was observed that 81 women (54%) reported satisfaction with their body. Among men, 6 (11%) said they were satisfied. Regarding the level of concern with body image, 87.19% of students showed no distortion of body image. Conclusion: The present study demonstrated that most of the students evaluated were satisfied with the size of their silhouette and did not show altered levels of concern about body image.

Keywords: Feeding behavior; body dissatisfaction; body image; students

Introdução

A autopercepção da imagem corporal é uma representação do corpo que envolve emoções e hábitos relacionados às suas características físicas, sendo influenciada por diversos fatores ao seu redor [1]. O desejo pelo tipo do corpo ideal pode interferir na conexão entre as partes do corpo e desencadear respostas emocionais por mudança na aparência, afetando o psicológico [2].

Souza et al. [1] afirmam que a percepção e a satisfação da imagem corporal encontram-se em vários processos de mudanças, como o estado nutricional, a prática de atividade física regular, o número de doenças e a condição de saúde, pois muitas vezes são adquiridas pela convivência da mídia, valores e crenças. Nesse contexto, não se trata apenas de uma expressão palpável, é uma representação do seu próprio corpo e que pode influenciar na sua situação geral de saúde.

Já o conceito de imagem corporal representa o entendimento que cada pessoa tem a respeito do seu próprio corpo e sofre variações ao longo da vida. A construção da imagem corporal baseia-se em um trinômio: a percepção que o indivíduo tem a respeito do seu peso e que é altamente influenciada pelas interações entre o ser e o meio em que vive, sua altura e o formato do seu corpo; os sentimentos que são despertados em relação ao seu corpo; e o comportamento resultante de sua autopercepção corporal, ou seja, o modo como o indivíduo reage frente à forma que se percebe [3 ].

Na sociedade atual, a mídia vem impondo ao longo dos anos um padrão estético no qual os corpos magros, musculosos ou definidos são supervalorizados, sendo associados à beleza, ao sucesso e à visibilidade social. Como consequência, isso tem desencadeado situações como preocupação excessiva com a aparência e quadros de baixa autoestima e insatisfação com a imagem corporal em pessoas que não se enquadram no padrão proposto, tendo como um dos principais fatores de risco a tendência ao desenvolvimento dos transtornos mentais e alimentares (depressão, ansiedade, anorexia, bulimia, vigorexia) [4,5,6].

Mudanças culturais e sociais transacionaram o corpo emagrecido, que antes visto como sinal de fraqueza passou a ser valorizado como padrão importante, tornando-se objeto de desejo de todos, independentemente de classe, etnia ou gênero [7]. Ao mesmo tempo, o corpo gordo, que antes simbolizava riqueza e fartura, é hoje rejeitado e designado [8] frente à beleza ideal da magreza [9].

A busca aumentada pelo corpo ideal aceito pode ter como consequência o aumento dos hábitos de alimentação que contribuem para transtornos alimentares, tornando-se motivo real de preocupação quando o assunto é bem-estar físico [10], visto que tais modos são atestados prejudiciais à saúde física e ao desempenho psicológico do indivíduo [11].

A grande influência da mídia produz o que seria a imagem corporal perfeita e isso pode influenciar, na sociedade que busca essa perfeição, a geração de transtornos alimentares, dentre eles, a ortorexia, que se caracteriza como a busca excessiva pelo alimento saudável [12].

De acordo com o exposto, a pesquisa teve como objetivo avaliar percepção e nível de satisfação da imagem corporal de acadêmicos dos cursos de graduação em saúde (Educação Física e Nutrição) e Psicologia.

Métodos

Trata-se de um estudo transversal quantitativo realizado no Centro Universitário Santo Agostinho (UNIFSA) na zona urbana de Teresina – PI, aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), credenciado na Plataforma Brasil com o Número do Parecer 6.065.954 e CAAE 67770923.0.00005602.

A amostra foi composta por acadêmicos de 18 a 60 anos matriculados nos cursos de graduação em Educação Física, Nutrição e Psicologia e medida na calculadora eletrônica Raosoft®*. Com margem de erro de 5%, nível de confiança de 95% e distribuição de resposta de 50%, resultando em um número de 272 indivíduos a serem pesquisados em uma população de 926 acadêmicos. Todos os participantes foram informados sobre os aspectos éticos do estudo, sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e assinaram o referido documento. Foram excluídos acadêmicos menores de 18 anos e que não aceitaram participar da pesquisa.

Toda a coleta dos dados foi realizada no UNIFSA de forma presencial e individual. Os participantes foram entrevistados pelas pesquisadoras para preenchimento do questionário semiquantitativo Body Shape Questionnaire (BSQ-34) contendo informações sociodemográficas e comportamentais em forma de entrevista com dados sobre as seguintes variáveis: sexo, satisfação com a forma física, estado civil, situação empregatícia, faixa etária, tempo na frente do espelho e acompanhamento nutricional.

Em seguida foi avaliada a análise da percepção e satisfação corporal através da Escala de Silhuetas de Stunkard [15], um instrumento composto por dezoito imagens de silhuetas femininas e masculinas, sendo nove imagens para cada gênero, apresentadas por ordem de tamanho, a começar pela silhueta de aparência mais magra, representada pelo número 1 (indicando magreza) até a mais larga, representada pelo número 9, que indica obesidade severa (Figura 1).

Fonte: Stunkard [15].

Figura 1 – Escala de Silhuetas proposta por Stunkard et al. (1983) utilizada para medir a insatisfação com a imagem corporal dos acadêmicos

Os estudantes foram orientados a responder às perguntas da escala de insatisfação corporal, observando as imagens corporais da escala de Stunkard [15]. A primeira pergunta referiu-se à real forma corporal que o indivíduo se encontra e a segunda foi relacionada à forma de silhueta que o participante julgava ser ideal. Posteriormente, a insatisfação com a imagem corporal foi verificada por meio da discordância entre a silhueta real e a ideal, o que permitiu perceber se os estudantes estavam satisfeitos ou insatisfeitos com a sua imagem corporal.

Por fim, para caracterização do perfil da amostra em relação à preocupação com a forma corporal, aplicou-se o questionário Body Shape Questionnaire (BSQ-34), composto por 34 perguntas e respostas do tipo Likert, pontuadas da seguinte forma: nunca = vale um (01) ponto; raramente = vale dois (02) pontos; às vezes = vale três (03) pontos; frequentemente = vale quatro (04) pontos; muito frequentemente = vale cinco (05) pontos; sempre = vale seis (06) pontos.

O total de pontos do BSQ-34 foi obtido pela soma de todas as respostas e o valor final computado para classificação de cada participante, conforme os níveis de preocupação com a imagem corporal abaixo:

Os dados coletados foram inseridos no programa estatístico Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS) - O SPSS versão 16 para análise estatística e construção de gráficos e tabelas.

Resultados

Foram avaliados 203 voluntários de ambos os sexos, com predominância do sexo feminino (73,4%), apresentando idade entre 18 a 23 anos (78,3%). Entre os entrevistados, 89,7% afirmaram ser solteiros e 42,4% estavam desempregados.

Na Tabela 1 estão descritos os resultados relacionados às variáveis sociodemográficas e comportamentais dos estudantes avaliados.

Tabela 1 – Distribuição dos resultados referentes aos dados sociodemográficos, comportamentais e de satisfação dos acadêmicos de um Centro Universitário

DADOS SOCIODEMOGRAFICOS

N

%

Sexo

Feminino

149

73,4

Masculino

54

26,6

Estado civil

Casado/a

17

8,4

Divorciado/a

2

1,0

Solteiro/a

182

89,7

Viúvo/a

2

1,0

Situação empregatícia

Aposentado/a

3

1,5

Autônomo/a

29

14,3

Desempregado/a

86

42,4

Empregado/a

63

31,0

Trabalha em casa

16

7,9

Outros

6

3,0

Faixa etária

18-23

159

78,3

24-29

25

12,3

30-35

3

1,5

36-41

9

4,4

42-47

2

1,0

≥48

5

2,5

Total

203

100,0

Está satisfeito com sua forma física

Não

17

8,4

Sim

186

91,6

Passa muito tempo na frente do espelho se admirando

Não

123

60,6

Sim

80

39,4

Faz acompanhamento nutricional

Não

162

79,8

Sim

41

20,2

Fonte: Dados da pesquisa, 2023.

Observou-se através das perguntas comportamentais que a maioria dos acadêmicos estavam satisfeitos com sua forma física (91,6%), não passavam muito tempo na frente do espelho (60,6%) e não realizavam acompanhamento nutricional (79,8%).

Nas Figuras 2 e 3 estão ilustrados os gráficos que analisaram o nível de satisfação e insatisfação corporal com base em duas perguntas: Como me vejo? Como gostaria de ser?

Figura 2 – Distribuição dos acadêmicos em relação ao nível de satisfação e insatisfação corporal (%), segundo a pergunta como me vejo

Figura 3 – Distribuição dos acadêmicos em relação ao nível de satisfação e insatisfação corporal (%), segundo a pergunta como gostaria de ser

Fonte: Dados da pesquisa, 2023.

Diante dos resultados obtidos, observou-se que 81 mulheres (54%) referiram satisfação com o corpo e 38 (25%) insatisfação. Em relação ao questionamento sobre como gostariam de ser, 109 (73%) estavam satisfeitas e 9 (6%) insatisfeitas. Já entre os homens, ao serem indagados sobre como se veem, 6 (11%) relataram satisfação corporal e 5 (10%) insatisfação. Quando questionados sobre como gostariam de ser, 10 (17%) afirmaram estar satisfeitos e 3 (4%) insatisfeitos. O estudo indicou que 183 (90%) dos acadêmicos relataram satisfação com a imagem do seu corpo. Portanto, os resultados obtidos por meio da aplicação da Escala de Silhuetas proposta por Stunkard et al. (1983) mostraram um elevado nível de satisfação com a imagem corporal.

Em relação ao nível de preocupação com a imagem do corpo, verificou-se através do BSQ-34 que 87,19% dos indivíduos apresentaram ausência de distorção da imagem corporal, o que representa uma parcela importante dos participantes.

Na Tabela 2 estão descritos os resultados obtidos através do questionário BSQ-34 nos acadêmicos avaliados.

Tabela 2 - Classificação do questionário Body Shape Questionnaire (BSQ-34) conforme os níveis de preocupação com a imagem corporal

Classificação

N

%

Ausência de distorção da imagem corporal

177

87,19%

Leve distorção da imagem corporal

21

10,35%

Moderada distorção da imagem corporal

4

1,97%

Grave distorção da imagem corporal

1

0,49%

Total

203

100%

Fonte: Dados da pesquisa, 2023.

Discussão

De acordo com Neuman et al [13], existem diferenças da imagem corporal entre homens e mulheres. Estas tendem a supervalorizar o baixo peso, contrariamente aos homens que apreciam o volume muscular desde o período de transição da adolescência até a idade adulta. Segundo Tiggeman et al. [14], a preocupação com a imagem corporal feminina parece decrescer com a idade, embora episódios importantes como a puberdade, a gestação e a menopausa possam operar negativamente para a satisfação corporal.

Esta pesquisa não obteve indicadores de insatisfação com a imagem corporal para as mulheres, sugerindo a avaliação e intervenções sobre as variáveis que se mostraram com maior força de associação, tais como preocupação em emagrecer, estresse e autoestima. Quanto aos homens, encontrou-se a atenção voltada à necessidade de aumentar a massa corporal.

Ao analisar a percepção de satisfação da imagem corporal, observou-se um número elevado de insatisfação por magreza ou por excesso de peso entre os alunos avaliados, indicando resultados semelhantes aos do estudo feito por Magalhães [16], que constatou que 78% dos estudantes de nutrição estavam insatisfeitos com sua imagem corporal. Dentre os insatisfeitos, 58,7% devido ao excesso de peso.

Resultados semelhantes também foram observados em um estudo com estudantes universitários de Beijing-China, no qual 87% dos participantes eram do sexo feminino e apresentavam insatisfação com o seu corpo, indicando uma preferência por sua imagem corporal ideal mais magra [18].

Laus et al. [24] também avaliaram a percepção da imagem corporal de acadêmicos que frequentavam diferentes cursos de graduação. Os autores relataram que 60,7% dos indivíduos do sexo feminino apresentaram alguma preocupação com o corpo. Além disso, o estudo apontou que não houve diferença significativa entre os cursos quanto à preocupação com a forma corporal dos estudantes.

Nesse contexto, Van den Berg et al. [18] afirmam que a insatisfação corporal nas mulheres da atualidade está atrelada à pressão exercida pelas mídias, pela sociedade, por familiares e pares, que impõem padrões de beleza caracterizados pela magreza exagerada, tornando-as mais insatisfeitas com o corpo [18]. Sabe-se que a insatisfação com a imagem corporal está diretamente relacionada ao desenvolvimento de problemas e transtornos alimentares [19,20].

Segundo Magalhães [21], para muitos estudantes, a escolha pelo curso pode ser baseada na expectativa de adquirir conhecimento para alcançar o corpo desejado, ressaltando a magreza como significado de capacidade técnica e profissional. Nesse sentido, é importante destacar que uma boa percepção da imagem corporal está relacionada à autoestima elevada e a satisfação pessoal é estar bem consigo mesmo [22]. Dessa forma, há uma menor tendência para a prática de dietas e outras estratégias restritivas.

Conclusão

A alimentação saudável praticada de forma equilibrada e consciente aliada ao estilo de vida saudável é de suma importância para a busca do corpo ideal e para a produção do bem-estar físico e mental. Portanto, o hábito alimentar saudável deve estar associado a uma relação positiva com o corpo e a uma visão ampla de saúde, que considere não apenas o aspecto físico, mas também o emocional e o social.

No presente estudo, a maioria da população foi composta pelo sexo feminino. Já em relação ao nível de satisfação, a população total (homens e mulheres) apresentou elevado nível de satisfação com o seu corpo e ausência de distorção da imagem corporal.

Sugere-se a realização de novos estudos sobre a temática abordada nesse manuscrito nas demais áreas do saber humano com o propósito de ampliar o conhecimento científico.

Conflitos de interesse

Os autores declaram não ter conflitos de interesse de qualquer natureza.

Fontes de financiamento

Financiamento próprio.

Contribuição dos autores

Concepção e desenho da pesquisa: Carvalho LMF, Silva LCC, Martins MCC, Pereira EKC, Medeiros MC; Coleta de dados: Pereira EKC, Medeiros MC; Análise e interpretação dos dados: Pereira EKC, Medeiros MC, Carvalho LMF; Redação do manuscrito: Carvalho LMF, Martins MCC; Revisão crítica do manuscrito quanto ao conteúdo intelectual importante: Carvalho LMF, Martins MCC, Silva LCC.

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