ARTIGO ORIGINAL
Comprometimento da mobilidade funcional e inatividade física nas pessoas idosas em um ambulatório de fisioterapia
Impairment of functional mobility and physical inactivity in elderly people in a physiotherapy outpatient clinic
Patrícia Alves Diniz Pires1, Robson Antão de Medeiros1, Diana Nóbrega Melo Brasileiro3, Monaline do Nascimento Alves Cordeiro2, Franciele de Santana Silva3, Rodolfo Cordeiro Catão3, José Anderson Velez de Freitas4, Ana Taís Herculano Araújo3
1Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB, Brasil
2Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE, Brasil
3Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande, PB, Brasil
4Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU), Campina Grande, PB, Brasil
Recebido em: 8 de Junho de 2025; Aceito em: 21 de Julho de 2025.
Correspondência: Patrícia Alves Diniz Pires, patricia.08diniz@gmail.com
Como citar
Pires PAD, Medeiros RA, Brasileiro DNM, Cordeiro MNA, Silva FS, Catão RC, Freitas JAV, Araújo ATH. Comprometimento da mobilidade funcional e inatividade física nas pessoas idosas em um ambulatório de fisioterapia. Fisioter Bras. 2025;26(4):2283-2290. doi:10.62827/fb.v26i4.1068
Introdução: O fenômeno da longevidade traz consigo o desafio do envelhecimento saudável, um processo contínuo de otimização da habilidade funcional e de oportunidades para manter e melhorar a saúde física e mental, promovendo independência e qualidade de vida. Objetivo: Descreveu-se sobre a presença de comprometimento na mobilidade funcional e inatividade física nas pessoas idosas em um ambulatório de fisioterapia. Métodos: O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva, a mobilidade funcional foi avaliada através das questões que abordam seus subdomínios, pelo questionário Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional- 20 (IVCF-20). Resultados: A maioria dos idosos 80,00% (64), apresentaram algum comprometimento na mobilidade, distribuído entre os subdomínios alcance, preensão e pinça, capacidade aeróbica e/ou muscular, marcha e continência esfincteriana. Conclusão: estratégias voltadas à modificação de fatores de risco e à adoção de medidas preventivas, com foco na promoção de hábitos de vida saudáveis e no incentivo à prática regular de atividade física para a população idosa, sejam continuamente estimuladas nos serviços de saúde.
Palavras-chave: Envelhecimento; Comportamento Sedentário; Serviços de Saúde.
Introduction: The phenomenon of longevity brings with it the challenge of healthy aging, a continuous process of optimizing functional ability and opportunities to maintain and improve physical and mental health, promoting independence and quality of life. Objective: The presence of impaired functional mobility and physical inactivity in older adults in a physical therapy outpatient clinic was described. Methods: This study is characterized as a descriptive research; functional mobility was assessed through questions that address its subdomains, using the Clinical Functional Vulnerability Index-20 (IVCF-20) questionnaire. Results: The majority of older adults, 80.00% (64), presented some mobility impairment, distributed among the subdomains of reach, grip and pinch, aerobic and/or muscular capacity, gait, and sphincter continence. Conclusion: Strategies aimed at modifying risk factors and adopting preventive measures, with a focus on promoting healthy lifestyle habits and encouraging regular physical activity among the elderly population, should be continually encouraged in health services.
Keywords: Aging; Sedentary Behavior; Health Services.
No Brasil, considerando que o processo de transição demográfica, o envelhecimento populacional ocorre de forma desigual entre as regiões, algumas estão em estágios mais avançados ou mesmo na ampliação da expectativa de vida [1].
Nesse contexto, a promoção do envelhecimento ativo pressupõe o combate às desigualdades sociais ao longo do curso da vida, com o objetivo de fornecer soluções mais justas e sensíveis às diferenças existentes entre os segmentos da sociedade, melhorando o acesso às atividades que são reconhecidamente associadas à saúde e ao bem-estar [2].
O fenômeno da longevidade traz consigo o desafio do envelhecimento saudável, um processo contínuo de otimização da habilidade funcional e de oportunidades para manter e melhorar a saúde física e mental, promovendo independência e qualidade de vida [3].
A manutenção dos componentes da capacidade intrínseca nos longevos se torna imprescindível para um envelhecimento bem-sucedido, alcançado através da pronta detecção e manejo adequado nos sistemas de saúde, de modo a evitar que o declínio afete capacidade funcional e gere dependência [4]
Sob essa perspectiva, a capacidade funcional e a aptidão física das pessoas idosas são influenciadas por diversos fatores, como a força muscular precursora da velocidade e da qualidade dos movimentos, manter hábitos saudáveis como a prática regular de atividade física, dentre outros, favorece a um melhor desempenho funcional e uma melhor qualidade de vida no processo de envelhecimento [5].
A manutenção de níveis adequados de atividade física é fundamental para a promoção da saúde e a prevenção de doenças, e devido aos seus impactos positivos, medidas de promoção da saúde voltadas à redução do sedentarismo e da inatividade física, devem considerar os determinantes sociais, visando reduzir as desigualdades sociais em saúde e melhores hábitos de vida [6].
Dessa forma, considerando a importância da manutenção da funcionalidade, autonomia e participação social dos longevos, descreveu-se a presença de comprometimento na mobilidade funcional e inatividade física nas pessoas idosas em um ambulatório de fisioterapia.
Um estudo descritivo, com abordagem quantitativa. A população foi composta por pessoas idosas vinculadas e que estavam frequentando ativamente o serviço ambulatorial de Fisioterapia na Policlínica do Município de Queimadas-PB.
A amostra foi composta por 80 participantes, foram incluídas pessoas idosas com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, que estavam sendo assistidas no serviço ambulatorial de Fisioterapia na Policlínica do Município de Queimadas-PB e que voluntariamente aceitaram participar do estudo, foram excluídos da pesquisa as pessoas incapacitadas de responder aos questionários, e que não tinham um cuidador/responsável disponível.
A coleta dos dados ocorreu por meio de uma entrevista estruturada composta por um instrumento desenvolvido para caracterizar os fatores sociodemográficos: idade, sexo, estado civil, escolaridade, cor/raça, residência, renda e prática de atividade física de forma regular.
Para avaliação da mobilidade funcional utilizaram-se das questões que abordam os subdomínios da mobilidade: alcance, preensão e pinça, capacidade aeróbica e/ou muscular, marcha e continência esfincteriana, avaliadas pelo questionário Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional-20 (IVCF-20) que contempla aspectos multidimensionais da condição do idoso [7].
Na análise estatística, os dados foram previamente codificados e organizados em um banco de dados de dupla entrada, utilizando o programa Excel Microsoft 2013. Após a organização e codificação dos dados, realizou-se a análise descritiva, a caracterização dos participantes em relação aos dados sociodemográficos, prática de atividade física regular e descrição dos escores do IVCF-20.
As entrevistas ocorreram após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), sob o parecer de aprovação nº 5.253.867 e CAAE: 53779521.0.0000.5188, e assinatura das duas vias do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), de acordo com a Resolução nº 466/12, do Conselho Nacional de Saúde.
A média de idade foi de 70,77 anos (± 7,31), com predomínio de 48,75% (39) na faixa etária entre 60 a 69 anos. A maioria, 66,25% (53) eram do sexo feminino; 62,50% (50) cor parda; 48,75% (39) eram casados, 60,00% (48) declararam possuir ensino fundamental incompleto, 60,00% (48) possuíam renda familiar em torno de um salário-mínimo e 60,00% (48) residentes em áreas urbanas. Os resultados evidenciaram que 65,00% (52) das pessoas idosas afirmaram não possuir prática de atividade física regular incluída em sua rotina cotidiana (Tabela 1).
Tabela 1- Distribuição sociodemográfica e prática de atividade física regular das pessoas idosa acompanhadas em um ambulatório de Fisioterapia, 2022 (n=80)
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Características sociodemográficas e prática de atividade física. |
N (%) |
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Faixa etária |
|
|
Entre 60 a 69 anos |
39 (48,75%) |
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Entre 70 a 79 anos |
29 (36,25%) |
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Entre 80 a 89 anos |
12(15,00%) |
|
Sexo |
|
|
Masculino |
27 (33,75%) |
|
Feminino |
53 (66,25%) |
|
Cor/ Raça |
|
|
Branca |
28(35,00%) |
|
Preta |
02(2,50%) |
|
Parda |
50(62,50%) |
|
Estado conjugal |
|
|
Nunca foi casado(a) |
03 (3,75%) |
|
Casado(a) |
39 (48,75%) |
|
União estável |
06 (7,50%) |
|
Divorciado(a) |
11(13,75%) |
|
Viúvo(a) |
21(26,25%) |
|
Escolaridade |
|
|
Analfabeto(a) |
26(32,50%) |
|
Fundamental Incompleto |
48(60,00%) |
|
Fundamental Completo |
02(2,50%) |
|
Ensino Médio Completo |
03(3,75%) |
|
Superior Completo ou mais |
01(1,25%) |
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Residência |
|
|
Zona Urbana |
48(60,00%) |
|
Zona Rural |
32(40,00%) |
|
Renda |
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Um salário-mínimo |
48(60,00%) |
|
Dois salários-mínimos |
21(26,25%) |
|
Três salários-mínimos ou mais |
06(7,50%) |
|
Nenhuma |
05(6,25%) |
|
Atividade Física regular |
|
|
Sim |
28(35,00%) |
|
Não |
52(65,00%) |
|
Total |
80(100%) |
Foi evidenciado que a maioria dos idosos, 80,00% (64) apresentaram algum comprometimento na mobilidade, distribuído entre os subdomínios avaliados pelo IVCF-20. (Tabela 2).
Dentre esses subdomínios, destacam-se que 66,25% (53) dos participantes apresentaram redução na capacidade aeróbica e/ou muscular, 45,00% (36) dificuldade para caminhar que impediam as atividades cotidianas e 43,75% (35) relataram presença de incontinência urinária ou fecal (Tabela 2).
Tabela 2- Distribuição dos subdomínios componentes da mobilidade funcional avaliadas pelo IVCF-20, segundo frequência absoluta (N) e frequência relativa (%) nos idosos acompanhados em um ambulatório de Fisioterapia, 2022 (n = 80)
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N |
% |
||
|
Comprometimento da Mobilidade |
Sim |
64 |
80,00 |
|
Incapaz de elevar os braços acima do nível do ombro |
Sim |
13 |
16,25 |
|
Incapaz de manusear pequenos objetos |
Sim |
06 |
7,50 |
|
Redução da capacidade aeróbica e/ou muscular |
Sim |
53 |
66,25 |
|
Dificuldade para caminhar que impede atividades cotidianas |
Sim |
36 |
45,00 |
|
Duas ou mais quedas no último ano |
Sim |
17 |
21,25 |
|
Incontinência urinária ou fecal |
Sim |
35 |
43,75 |
Observou-se que a maioria dos participantes apresentaram comprometimento da mobilidade funcional, os subdomínios com maior frequência de alterações foram os que avaliaram a capacidade aeróbica e/ou muscular, marcha e incontinência urinária e fecal. Com o avançar da idade, há aumento da prevalência de limitações da mobilidade funcional na população, associada a causas multifatoriais como as condições socioeconômicas e as comorbidades crônicas [8].
A preservação do movimento é uma parte crucial da vida independente durante o processo de envelhecimento [9]. O comprometimento da mobilidade nas pessoas idosas frequentemente está associado às grandes síndromes geriátricas, impactando negativamente a funcionalidade e a qualidade de vida dos longevos [10].
Estratégias de adesão a hábitos saudáveis como a prática de atividade física e suporte nutricional são amplamente recomendadas na literatura para manutenção da mobilidade, promover hábitos saudáveis, como a redução de comportamentos sedentários, contribui a prevenção de quedas, capacidade funcional e cognitiva, colaborando com melhor qualidade de vida nos idosos [11].
Na população estudada destaca-se uma baixa adesão à prática de atividade física regular, hábito que tem impacto positivo na vida das pessoas em todas as idades, reduz o risco de quedas, preserva a capacidade intrínseca, capacidade funcional (físico, social, cognitivo e emocional) e contribui com melhores índices de qualidade de vida, que é de grande relevância para a população estudada [12].
Desempenhando um papel importante no processo de envelhecimento, a atividade física pode ser utilizada como prevenção e na gestão das doenças, além de contribuir para a prevenção de sarcopenia e quedas [13].
Nessa perspectiva, diversos fatores contribuem para um envelhecimento bem-sucedido, entre os hábitos de vida, destacam-se a prática de atividade física e de exercícios aeróbicos e de resistência, o consumo adequado de calorias e proteínas, a suplementação de vitamina D e a redução da polifarmácia [14].
É evidenciado que idosos que praticam caminhada regularmente possuem melhor mobilidade funcional, habilidade de levantar e sentar e um estilo de vida com menos medo de cair e melhores resultados nos domínios de capacidade funcional do que indivíduos idosos sedentários [15].
A mobilidade funcional é fundamental para a manutenção da capacidade locomotora na população idosa, e dentre as recomendações para melhorar a função musculoesquelética, a mobilidade e a vitalidade, uma é a prescrição de exercícios multimodais, incluindo o treinamento de força que vão contribuir para preservação da autonomia e evitar a dependência de cuidados [16].
A manutenção da capacidade funcional é um aspecto central para a qualidade de vida de pessoas idosas, observa-se que a prática de atividade física, como a caminhada, contribui para melhores resultados em diversos domínios, como mobilidade funcional, habilidade de levantar e sentar, estilo de vida mais ativo, menor medo de quedas e menos limitações relacionadas a aspectos físicos e emocionais, quando comparados a indivíduos idosos sedentários [15].
Com o objetivo de preservar, por longos períodos, a independência funcional e a qualidade de vida, estudos recomendam a manutenção da prática regular de atividades físicas como estratégia para a promoção de um envelhecimento saudável [17,18].
O impacto deste estudo e seus achados repercutirão de forma significativa na prática clínica, além de fomentar investigações futuras no campo da gerontologia. Esses resultados contribuem para a promoção de um envelhecimento bem-sucedido, e na gestão de cuidados centrados nas pessoas idosas. Portanto, é necessário que os profissionais de saúde desenvolvam estratégias que incentivem essa população a adotar um estilo de vida saudável, com ênfase na prática regular de atividade física, a fim de prevenir ou retardar o declínio da capacidade funcional e promover o envelhecimento ativo.
A principal limitação deste estudo foi o tamanho reduzido da amostra, o que limita a generalização dos resultados. Recomenda-se que pesquisas futuras investiguem, em amostras mais amplas, os fatores que influenciam a funcionalidade e os hábitos de vida no contexto do envelhecimento populacional.
O processo de envelhecimento impõe desafios significativos à manutenção da mobilidade funcional. Os achados deste estudo contribuem para uma melhor compreensão das alterações nos subdomínios da mobilidade funcional em pessoas idosas, especialmente quando associadas ao sedentarismo. Nesse sentido, é fundamental que estratégias voltadas à modificação de fatores de risco e à adoção de medidas preventivas, com foco na promoção de hábitos de vida saudáveis e no incentivo à prática regular de atividade física para a população idosa, sejam continuamente estimuladas nos serviços de saúde.
Conflitos de Interesse
Os autores declaram não haver conflitos de interesse de qualquer natureza.
Fontes de Financiamento
Não houve financiamento.
Contribuição dos Autores
Concepção e desenho da pesquisa: Pires PAD, Medeiros RA, Brasileiro DNM, Cordeiro MNA; Análise e Interpretação dos dados: Pires PAD, Medeiros RA, Brasileiro DNM, Cordeiro MNA; Redação do Manuscrito: Pires PAD, Silva FS, Catão RC, Freitas JAV, Araújo ATH; Revisão do Manuscrito quanto ao conteúdo intelectual importante: Pires PAD, Silva FS, Catão RC, Freitas JAV, Araújo ATH.
Referências
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